terça-feira, março 03, 2009

Ando abraçando o vento invisível


Ando abraçando o invisivel no vento!

Não é loucura o que me acomete

O nome disso

É saudade...


Saudade que invade

Chama pra dançar ao som do silêncio

Não tem hora marcada

E desconhece o tempo


A cor da saudade não tem cor

Se eu pudesse pinta-la à mão

Estamparia de negra:

Fachada da saudade!


Ando abraçando o vento invisível

Ando e imagino sorrindo

A materialização do perfume

E o tamanho inconteste daquele sorriso!


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Filme na madrugada. Disco velho. Livro empoeirado. Caixa fechada. Coração trancado. Monossilabo. Plural. Só. Viajante . Caseiro.