Não havia luz . Não havia mais por que. Até o sol ficou distante e todo o calor virou gelo invisivel que rasga o meio da alma.
O cérebro,sobrecarregado, tentava entender as possibilidades e se machucava em culpas, pensava doidamente que era sua a responsabilidade pelo descontrole que fez abrir o peito e sumir todo sentimento.
No surto , em todo devaneio, avistou o que seria a mais breve solução: Havia uma ponte,um rio nervoso, e na secura que invadira e tomara seu corpo decidiu que dali de cima aconteceria sua ultima cena, sua última aventura e o derradeiro ato...
Nenhum comentário:
Postar um comentário