quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Priscylla

Então eu respiro. Debaixo do  tempo vivido, por todo caminho sentido e por toda vontade de beijos. Sinto  a tristeza da historia torta, do amor que beira a loucura e traz melancolia e frio. Queria sempre o sorriso, a noite de cumplicidade , suspiros e suor. Queria os cabelos longos e loiros perto do meu nariz, com seu cheiro unico em toda sagrada manhã. O que eu realmente desejava era uma alegria boba, maravilhas ao vento
 pela praia calma e inspiradora...caminho do mar...
Preciso da parte sobria dela gritando mais alto que a parte louca. Tudo isso que me parte ao meio e que me despedaça faz com que eu nao entenda o quadro fixado na parede da vida, e sigo em frente sem saber se existe um abismo ou um prometido paraíso...o sonhado céu...
Ando sem medir os passos, faço rodeios , imagino o outro lado mundo, as ruas , os sons... mas todos esses devaneios que se seguem sempre procuram pelo nome da mulher que conheço pelo nome de amor: Priscylla!

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Filme na madrugada. Disco velho. Livro empoeirado. Caixa fechada. Coração trancado. Monossilabo. Plural. Só. Viajante . Caseiro.