A fingir meu sorriso
A mudar minha cara
A tapear a verdade...
A tapear a verdade...
Nessa cidade estranha
Que beira a insanidadeNão transbordei de loucura
E controlo a bondade
É por andar assim, distraido, desapercebido
Que não percebo
A cor do horror, gargalhada do mal
A dama falsidade !
Então sou assim...
Ando assim...
Na montanha interna
Que me talha em solidão...
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